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Notícia retiradas do site da Confederação Brasileira de Remo (www.remobrasil.com.br)

Site oficial da Confederação Brasileira de Remo, entidade responsável pelo remo no Brasil.
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    A Confederação Brasileira de Remo (CBR) oficializou na sexta-feira, 5, a filiação da Federação Amazonense de Remo (FAR), marcando o retorno da entidade à Assembleia Geral após quase uma década de afastamento.

    “O retorno da FAR representa mais que um simples ato administrativo: simboliza o reencontro com um legado esportivo que nunca deixou de pulsar, mesmo quando fora da Assembleia Geral. A Amazônia, com sua imensidão de águas e tantos talentos, é parte vital da identidade e do futuro do remo brasileiro”, destacou o presidente da CBR, Luiz Felipe Silva.

    A decisão tem como objetivo resgatar e expandir o remo em todas as regiões do país, um dos compromissos firmados pela atual gestão da CBR, liderada por Luiz Felipe e pelos vice-presidentes Werner Höher e Thais Capovilla.

    “Com maturidade e espírito coletivo, queremos sanar as lacunas deixadas ao longo do tempo, com diálogo, apoio técnico e compromisso institucional. Que este reencontro seja o início de uma jornada sólida, respeitosa e transformadora para o remo na Amazônia e para o remo brasileiro”, completou o presidente da CBR.

    Quem também fez questão de celebrar a notícia foi Fabiana Penafort, presidente da FAR, que apontou a decisão como um momento histórico para o remo no estado:

    “O dia 5 de setembro é uma data histórica para o Amazonas e tornou-se também uma data histórica para a Federação Amazonense de Remo. Após quase dez anos de injusta exclusão da Confederação Brasileira de Remo, nosso pedido de retorno foi deferido. Mesmo sem apoio institucional, nunca deixamos de promover o remo olímpico no Estado, graças ao esforço e dedicação de seus atletas”, afirmou.

    Além de fortalecer a presença da modalidade na Região Norte do país, o retorno da FAR ao rol de entidades filiadas junto à CBR abre espaço para novas oportunidades de desenvolvimento do remo na Amazônia.

    “A Federação Amazonense de Remo está pronta para contribuir com o propósito maior que é comum a todas as federações: difundir e desenvolver o remo olímpico, esporte que amamos e para o qual nos dedicamos com afinco”, finalizou Fabiana.

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    Reconstrução institucional, elaboração de ações estratégicas e valorização de todos os agentes do remo nacional. Estes são os três pilares que conduziram os primeiros 100 dias da nova gestão da Confederação Brasileira de Remo (CBR). Sob a liderança do Presidente Luiz Felipe da Silva e dos Vice-presidentes Werner Höher e Taís Capovilla, a entidade retomou seu protagonismo ao revisar processos internos, promover mudanças em diversas áreas e desenvolver projetos esportivos de excelência.


    Em pouco mais de três meses, a diretoria da CBR percorreu o Brasil para ouvir, dialogar e articular parcerias. Em Brasília (DF), houve reuniões com o Ministério do Esporte e parlamentares para discutir possibilidades de maior investimento no remo; em Belém (PA), a Universidade Federal do Pará abriu as portas para a criação de um centro regional de desenvolvimento da modalidade; na cidade de Salvador (BA), foi apresentado um projeto técnico que propõe a inauguração de um centro de treinamento, ampliando o acesso ao remo olímpico e paralímpico; já em Natal (RN), a proposta é fortalecer a formação de novos atletas.


    A nova gestão estreitou laços com os clubes do Rio de Janeiro e, principalmente, com o Comitê Olímpico do Brasil (COB), que prontamente se dispôs a rediscutir as ações esportivas para a atual temporada e a incluir o remo virtual no programa dos Jogos da Juventude, maior competição multiesportiva do país para atletas de até 17 anos.


    Com o apoio do COB, a CBR levou os atletas olímpicos Beatriz Tavares e Lucas Verthein para duas etapas da Copa do Mundo, em Varese (Itália) e Lucerna (Suíça), e ainda conseguiu enviar remadores aos Mundiais Sub-23 e Sub-19 – sendo que, neste último, o Brasil é o único país sul-americano presente.


    Mais do que a participação de remadores em regatas internacionais, a entidade transformou o modelo de training camp da seleção brasileira ao reunir os melhores atletas sub-23 do país, na Raia Olímpica da Universidade de São Paulo (USP), para duas semanas de preparação rumo aos Jogos Pan-americanos Júnior de Assunção. Esta ação tornou-se símbolo da nova filosofia de gestão da CBR: excelência nos serviços; equipe multidisciplinar completa; logística voltada ao bem-estar dos atletas; ambiente seguro e inclusivo.


    No remo paralímpico, as três medalhas conquistadas na etapa de Varese da Copa do Mundo mostram que o trabalho está no caminho certo. Ainda que o sucesso esportivo seja excepcional, a CBR deseja se aproximar cada vez mais do paralímpico e, até por isso, fez uma visita ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) em São Paulo e acompanhou os treinamentos de alguns dos principais nomes da modalidade.


    Ciente de que os bons resultados esportivos devem estar acompanhados de uma gestão moderna, a confederação nomeou um CEO pela primeira vez em sua história, iniciou o processo de implementação de uma plataforma digital de gestão e tornou públicos todos os contratos, editais e normativas. A reestruturação administrativa tem como base as melhores práticas de governança, compliance e responsabilidade institucional.

    Sob o lema “Juntos Somos Mais Fortes”, a nova gestão da CBR entende que o desenvolvimento do remo brasileiro passa diretamente pela construção coletiva. Os primeiros 100 dias mostram que a travessia é longa, mas que a evolução é factível quando se rema com propósito. Com todos a bordo, será possível consolidar um legado sólido, com um remo mais moderno, profissional e vencedor.

    Crédito da foto: Carol Coelho/Remo Brasil

  3. A Confederação Brasileira de Remo (CBR) e o Grêmio Náutico União (GNU) comunicam o adiamento do Campeonato Brasileiro Interclubes – CBI®️ Copa Sul-Sudeste 2025, promovido por meio da parceria com o Comitê Brasileiro de Clubes – CBC, que estava previsto para ocorrer entre os dias 10 e 13 de julho, em Porto Alegre. A decisão se deve à responsabilidade e ao compromisso com a segurança de todos os envolvidos no evento, diante das fortes chuvas que atingem a capital gaúcha.

    Além da integridade física de atletas, equipes técnicas, arbitragem, público e demais colaboradores, as condições climáticas adversas podem comprometer também a logística e a estrutura envolvidas na competição.

    Após consulta à Federação de Remo do Rio Grande do Sul (Remosul) e aos clubes participantes, ficou decidido ainda que a competição será transferida para o segundo semestre, preferencialmente nos meses de outubro ou novembro, quando a cidade de Porto Alegre receberá o Campeonato Brasileiro Interclubes de Jovens Talentos.

    A CBR, o GNU e o CBC agradecem a compreensão neste momento e se comprometem a manter as organizações informadas sobre futuras atualizações referentes ao CBI – Copa Sul-Sudeste 2025.

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    Disposta a retomar o protagonismo da modalidade no cenário esportivo nacional, a nova gestão da Confederação Brasileira de Remo (CBR) esteve em Brasília nos últimos dias 17 e 18 de junho para uma série de visitas institucionais a lideranças políticas do país. A comitiva contou com a presença do Presidente Luiz Felipe da Silva, do CEO Ney Wilson e da Diretora de Projetos Cláudia Alencar.

    “Foram dias de agenda intensa, que nos permitiram fortalecer o relacionamento com órgãos do Governo Federal, parlamentares e lideranças estratégicas em Brasília. Este diálogo com autoridades do poder público é fundamental para construirmos projetos que ajudem a desenvolver a modalidade, um dos pilares da nossa gestão”, afirmou o Presidente da CBR.

    A agenda na capital federal contou com diversas reuniões no Ministério do Esporte, onde a diretoria foi recebida por Iziane Marques, Secretária Nacional de Excelência Esportiva; Diogo Silva, Coordenador-geral de Especialização e Aperfeiçoamento Esportivo; Fábio Araújo, Secretário Nacional de Paradesporto; e Nayara Falcão de Oliveira, Diretora de Projetos Paradesportivos.

    Além disso, a comitiva foi recebida no gabinete da Senadora Leila Barros (PDT-DF) e se reuniu com os deputados Laura Carneiro (PSD-RJ), atual presidente da Comissão do Esporte na Câmara; Luiz Lima (Novo-RJ); e Alessandra Haber (MDB-PA).

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    Eleita há um mês, a nova gestão da Confederação Brasileira de Remo (CBR) vem mostrando que é possível realizar mudanças expressivas em um curto intervalo de tempo. Sob a liderança do presidente Luiz Felipe Silva e dos vice-presidentes Werner Höher e Thais Capovilla, a entidade tem promovido ações voltadas ao fortalecimento da modalidade no país. São iniciativas que envolvem administração responsável, com a aplicação de boas práticas de governança, e atenção especial aos atletas.

    Uma das primeiras medidas adotadas neste período foi a contratação de um CEO, cargo que nunca havia existido anteriormente na entidade. Profissional com 21 anos de experiência na Confederação Brasileira de Judô (CBJ), a mais vitoriosa do esporte olímpico brasileiro, e diretor de Alto Rendimento do Comitê Olímpico do Brasil (COB) no ciclo de Paris 2024, Ney Wilson foi selecionado para liderar o planejamento estratégico da Remo Brasil.

    Pensando na modernização dos processos, a entidade firmou acordo para adotar em breve uma plataforma digital que otimize procedimentos administrativos. A implementação desta ferramenta promete ajudar ainda na reestruturação da gestão esportiva e financeira da CBR. Em paralelo, foi lançada uma área de transparência no site oficial para que todos tenham acesso aos documentos oficiais da confederação.

    “Queremos um remo brasileiro forte e, para isso, precisamos modernizar e profissionalizar a gestão da CBR. Foram 30 dias de muito trabalho, com a diretoria atuando principalmente em três frentes: diagnóstico atual da confederação; planejamento e execução dos primeiros projetos; e diálogo com a nossa comunidade. Estamos confiantes de que o remo voltará a crescer no país”, afirma o presidente Luiz Felipe Silva.

    Na busca por novas receitas, a CBR designou Gustavo Herbetta como responsável por apresentar a confederação a possíveis parceiros comerciais. O profissional já liderou os departamentos de marketing do Corinthians e do COB, além de ter realizado projetos para a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e atuado em grandes multinacionais, casos de McCann, Worldgroup, DM9/DDB e Grupo Publicis.

    Os avanços na área esportiva, por sua vez, podem ser comprovados por meio de três projetos idealizados pela CBR. O primeiro deles envolve os atletas olímpicos Beatriz Tavares e Lucas Verthein, que disputarão duas etapas da Copa do Mundo, em Varese (Itália), de 13 a 15 de junho, e em Lucerna (Suíça), de 27 a 29 do mesmo mês. Entre as competições, a dupla seguirá treinando na cidade italiana.

    Já entre os dias 22 de julho e 5 de agosto, haverá um treinamento de campo no CEPEUSP, em São Paulo, que servirá como preparação para os Jogos Pan-americanos Júnior de Assunção (Paraguai). O planejamento deste camping foi desenhado em conjunto com os treinadores brasileiros. Além disso, a confederação viabilizou a participação do atleta Arthur Cardoso Gonçalves no Mundial Sub-19, que acontece de 6 a 10 de agosto, em Trakai (Lituânia).

    Por fim, pensando no desenvolvimento de novos remadores, a CBR está montando um grupo de trabalho, liderado pelo vice-presidente Werner Höher, para estruturar a participação de atletas de até 17 anos na competição de remo virtual dos Jogos da Juventude, no mês de setembro, em Brasília. A modalidade foi incluída no programa do evento este ano.

    Crédito da foto: Alexandre Loureiro/COB



  6. A Confederação Brasileira de Remo (CBR) anunciou, por meio das Portarias nº 09 e 10/2025, a criação das Diretorias de Projetos e de Sustentabilidade e Responsabilidade Social, nomeando para suas conduções as irmãs gêmeas Cláudia e Kátia Alencar, respectivamente.

    Cláudia e Kátia Alencar são figuras emblemáticas no esporte brasileiro, tendo feito história como as primeiras mulheres a representar o Brasil em competições internacionais de remo. Ambas foram campeãs sul-americanas, hexacampeãs brasileiras e participaram de eventos como o Pan-Americano de Winnipeg em 1999 e o Campeonato Mundial de 1998 na Alemanha.

    Além de suas conquistas esportivas, as irmãs são fundadoras do Instituto Esporte pelo Planeta, uma iniciativa que une esporte e sustentabilidade. Em 2012, realizaram uma travessia de 150 km a remo de Angra dos Reis ao Rio de Janeiro para alertar sobre a poluição dos oceanos.
     
    Na nova função de Diretora de Projetos, Cláudia Alencar será responsável por apoiar a elaboração e gestão de projetos incentivados, além de estruturar estratégias para captação de recursos voltadas à Confederação e às entidades filiadas. Já Kátia Alencar, como Diretora de Sustentabilidade e Responsabilidade Social, desenvolverá projetos de impacto social e ambiental, promovendo a inclusão por meio do remo e apoiando a implementação de práticas sustentáveis em clubes e eventos.

    Ambas as diretorias são de caráter voluntário, e as novas diretoras não receberão qualquer tipo de remuneração pelo exercício das funções. A CBR reconhece e agradece o comprometimento e a confiança de Cláudia e Kátia, que chegam para somar à missão de modernizar e fortalecer o remo brasileiro.

    “Estamos muito felizes em contar com a colaboração dessas profissionais tão qualificadas. Elas chegam para contribuir com a construção de um novo tempo para o remo nacional, com mais planejamento, inclusão, transparência e impacto social positivo”, destacou o presidente da CBR, Luiz Felipe da Silva.

    Acesse a sessão de portarias aqui

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